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24/06/2019 16:48:00, atualizado 17/03/2022 16:49

Reunião com setor produtivo tratou da reestruturação da CEB

 Edison Garcia, e diretores

O presidente da Companhia Energética de Brasília, Edison Garcia, e diretores do grupo CEB se reuniram com representantes do setor produtivo nesta segunda-feira, 24.06, na sede do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon), para fazer uma exposição sobre a situação financeira da CEB Distribuição e detalhar a recente decisão da assembleia de acionistas da CEB Holding, que aprovou a abertura de capital como alternativa para assegurar o equilíbrio econômico-financeiro da subsidiária.

A reunião foi organizada pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico do Distrito Federal (Codese), em parceria com a direção a CEB, e contou com a presença do vice-governador Paco Britto; do secretário de Fazenda do DF, André Clemente; e de dirigentes de entidades da indústria e do comércio.

Edison Garcia

Presidente da CEB, Edison Garcia

O presidente da CEB explicou que, em janeiro, quando assumiu o comando da Companhia, havia uma expectativa de encerramento do balanço de 2018 da CEB Distribuição com resultado positivo, o que não se confirmou. A empresa fechou as contas do ano passado com prejuízo de R$ 33 milhões e no primeiro trimestre de 2019 apresentou salto negativo de R$ 29 milhões.

A dívida acumulada de R$ 1 bilhão, a necessidade de um aporte de capital no valor de R$ 426 milhões em 2019 e o risco de perda da concessão, entre outros fatores, levaram os acionistas da Companhia a optar pela abertura do capital, o que, na visão de Edison Garcia, é a melhor alternativa para capitalizar a CEB Distribuição e assegurar empregos.

“Esse é o modelo que melhor atende aos interesses do grupo CEB”, enfatizou.

O presidente do Codese, Paulo Roberto Diniz, destacou a relevância do debate sobre o futuro da CEB e aprovou a decisão de abrir o capital da companhia. O presidente do Sinduscon, Dionyzio Klavdianos, lembrou que o atendimento ao cidadão é fator de grande importância e não pode ser negligenciado.

Brasília, 24 de junho 2019.

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